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domingo, 1 de maio de 2011

1.º de Maio: João Proença defende governo de maioria

Fotografia do PÚBLICO

O secretário-geral da UGT, João Proença, considerou hoje “fundamental” que haja um governo de maioria nas próximas eleições de 5 de Junho, e recusou que seja posto em causa o 13.º e 14.º meses de salário.
O responsável da UGT deixou um “recado” para a troika (Fundo Monetário Internacional, Banco Central Europeu e Fundo Europeu de Estabilidade Financeira), governo e partidos: “não podemos aceitar mais condições e sacrifícios para os trabalhadores. Vamos responsabilizar aqueles que celebrarem um mau acordo”.
PÚBLICO
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Que tipo de maioria política pretende João Proença? Um governo PS/PSD, que é aquilo que os bancos, o grande patronato e o Presidente da República também preconizam, para esvaziar o protesto dos partidos que não subscreveram a capitulação perante as desorbitantes exigências da União Europeia, nem atraiçoaram pelas costas o povo português, quando rejeitaram a ditadura do FMI?
João Proença já nos habituou às suas constantes contradições, quando, em sede de Concertação Social, e isolando a CGTP, renuncia aos princípios e aos compromissos assumidos nos comícios da UGT.

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