... a solução terá que passar por um ajustamento do plano de ajuda. No entanto, nos últimos dias começaram a surgir rumores de que a Grécia poderá precisar de reestruturar a dívida, ou mesmo, abandonar o euro.
Diário de Notícias
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Não é nada que eu não tenha previsto. Também não é nada que eu tenha já defendido, quer para a Grécia, quer para Portugal, que, em 2012, quando as medidas impostas pela troika (UE-FMI-BCE) estiverem no terreno, irão conduzir o país ao desastre e à ruptura da sua coesão social.
Custa-me admitir tamanha crueldade e insensibilidade por parte dos principais dirigentes políticos da União Europeia, que estão a inspirar-se, certamente, nas doutrinas nazis de Hitler. Não recorrerão aos fornos crematórios, mas procuram desagregar nações e condenar os povos à fome e ao desespero. E aqui, não refiro a fome como uma imagem de retórica. Por isso, considero abjecto o comportamento dos dirigentes políticos dos partidos do arco da traição (PS-PSD-CDS), aos quais o povo português deverá negar o seu voto nas próximas eleições legislativas.
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