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terça-feira, 15 de maio de 2018

Onde estão os Direitos Humanos na Palestina?




Onde estão os Direitos Humanos na Palestina?

Na Palestina, não funciona o argumento dos Direitos Humanos, sempre invocado pelos países ocidentais, para desacreditar os movimentos revolucionários e os países com regimes progressistas, não-alinhados com o sistema imperialista/capitalista. O Sionismo começa a copiar os brutais métodos dos antigos carrascos dos judeus, os nazis alemães. Só faltam os campos de concentração e os fornos crematórios, para exterminar os palestinianos.

Não podemos ficar calados com o regresso da barbárie e a ascensão dos novos "hitleres", com ou sem suástica.

Temos de combater, com os nossos meios, o fascismo sionista e apoiar a luta heróica do povo palestiniano.

VIVA A PALESTINA LIVRE E INDEPENDENTE!...

Alexandre de Castro
2018 05 15

sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

Jerusalém deveria ser uma cidade internacional, administrada pela ONU


Jerusalém deveria ser uma cidade internacional, administrada pela ONU

Mexer em Jerusalém, é mexer numa ferida que ainda sangra. Ela pertence ao mundo do imaginário das três grandes religiões monoteístas, e não pode ser reivindicada, em exclusividade, como capital de um qualquer Estado, cujos fundamentos assentem numa das doutrinas dos Livros Sagrados (Antigo Testamento, Evangelhos e Alcorão).

Jerusalém deveria ter um estatuto único, universal e independente, sob a administração da ONU, que garantiria a liberdade de culto e o acesso dos crentes aos seus lugares sagrados.
...
Vai fazer um século, que a Palestina, pela Declaração de Balfour, sofreu um rude golpe, ao permitir que o sionismo internacional lançasse a primeira pedra do seu plano, de longo prazo, de recuperar para os judeus o Estado e o território que perderam há dois mil anos, em consequência da sua integração no Império Romano. Se o mundo todo começasse a reivindicar direitos históricos milenares, o caos, a desordem e a guerra surgiriam por todo o lado.

Quem poderá invocar o direito histórico, em relação à Palestina, será o povo palestiniano, um povo que resultou da natural evolução demográfica da região, depois da época do Império Romano, e que foi traído, em 1948, pela comunidade internacional, quando esta aprovou, na ONU, e ainda sob o efeito emocional dos crimes do nazismo alemão sobre os judeus, a constituição do Estado de Israel, naquele território, entretanto islamizado, ao longo de sete séculos. Foi a mesma coisa que lançar gasolina para o meio do fogo. E a gasolina foi oferecida pelo poderoso lobie sionista, que os grandes banqueiros judeus, dos Estados Unidos e da Grã-Bretanha, sustentam, alimentam e estimulam.
Alexandre de Castro
2017 12 08

domingo, 3 de agosto de 2014

Notas do meu rodapé: O alibi dos túneis e mais um avanço na escalada da “Guerra Quente”


O argumento da existência de túneis na fronteira entre a Faixa de Gaza e Israel, que serviriam para o Hamas infiltrar no território inimigo os seus guerrilheiros e o armamento para o lançamento dos temíveis rockets, não pode ser aceite como justificação plausível para a brutal carnificina que o exército israelita está desnecessariamente a provocar entre a população palestiniana, o que prefigura a ocorrência continuada de um crime de guerra, já que o governo judaico sabe de antemão que os seus soldados estão a matar indiscriminadamente civis desarmados, incluindo mulheres e crianças, e não os combatentes daquele movimento islamista. O argumento é pueril e idiota, e, de tanto ter sido invocado nos media, sem a devida aferição crítica, para provar que a existência daqueles túneis constituíam uma verdadeira e grave ameaça para Israel, acabou por se tornar credível para o distraído cidadão comum. Se um túnel tem uma entrada, também tem uma saída, e, neste caso, a saída estará localizada no lado do território israelita. Bastaria ao exército de Israel identificar essas saídas, através do patrulhamento minucioso da fronteira comum, e, em cada uma delas, deixar patrulhas permanentes e rotativas, para, e tal como os caçadores fazem aos coelhos alapados, apanhar os militantes do Hamas. Essas saídas não podem estar dissimuladas, já que não é possível, no frenesim de uma ação clandestina, apagar as marcas da perfuração do subsolo, nem esconder os vestígios das grandes movimentações de terras, efetuadas para o efeito. Com esta solução, o governo judaico evitaria o milhar de mortes que esta guerra já provocou.
Mas o objetivo de Israel não é proceder à destruição dos túneis, destruição esta que acessoriamente acabará por ocorrer. O seu objetivo a médio e a longo prazo consiste em proceder à ocupação efetiva da Faixa de Gaza, depois de neutralizar o Hamas, e aí começar a construir colonatos judaicos, tal como aconteceu na Cisjordânia, o que viola claramente o Direito Internacional, que os governos de Israel, de uma forma contumaz, não têm cumprido, na parte que lhes interessa.
Com o acordo envergonhado dos países ocidentais, o governo israelita vai criar mais um ponto de tensão, a juntar ao já existente na problemática Ucrânia, a fim de alimentar a emergente Guerra Quente, que está a suceder à extinta Guerra Fria, do século passado, e que se caracteriza pela luta surda e intestina, herdade dos tempos coloniais, entre o bloco dos países ocidentais, liderados pelos EUA, e aqueles países e povos do sul e do leste, que pretendem garantir a sua identidade e obter a sua soberania plena, como é o caso do povo palestiniano e dos povos russófilos da atual Ucrânia. É que a guerra é uma “redundância” violenta da política, da ideologia, da diplomacia e dos grandes interesses económicos. E bastará riscar um fósforo para acender uma fogueira, que poderá transformar-se rapidamente num gigantesco incêndio, se a ganância de alguns ou a imprevidência de outros teimosamente persistir.

sábado, 2 de agosto de 2014

EUA aprovam ajuda de 167,5 milhões de euros a Israel



Congresso norte-americano aprovou sexta-feira um pacote de 225 milhões de dólares (167,5 milhões de euros) para reposição dos mísseis do escudo de defesa de Israel, a última medida depois do fracassado cessar-fogo entre Telavive e o Hamas.
A Câmara dos Representantes votou a proposta com 395 votos a favor e oito contra, dando assim luz verde ao Pentágono para ajudar o aliado israelita.
O voto a favor do Senado foi posterior à aprovação no Senado.
O escudo antimíssil "cúpula de ferro" de Israel tem anulado dezenas de morteiros disparados pelos palestinianos nas mais de três semanas de conflitos entre ambas as partes.
O projeto terá agora de ser assinado pelo Presidente Barack Obama.

***«»***
Quando o secretário de Estado norte-americano, John Kerry (juntamente com o secretário -geral da ONU, Ban Ki-moon) aparece a querer mediar o conflito entre o Hamas e Israel, ele não está a ser sincero, porque os EUA são também parte do problema do que vergonhoso se passa na Palestina, e não a sua solução. Sem a ajuda comprometida dos sucessivos governos dos EUA, instigada e apoiada pelo grande lobie financeiro judaico, que domina a grande finança mundial, Israel não poderia sobreviver como Estado, por não ser sustentável economicamente e militarmente. E nenhum presidente dos EUA ousa desobedecer aos desejos ambiciosos do movimento sionista, que pretende restaurar o bíblico Grande Israel de há três mil anos, ignorando a História e rejeitando os direitos dos povos que na Palestina sempre viveram, e que foram islamizados (sem terem perseguido os judeus) pelo império otomano. 
Esta generosa ajuda de última hora evidencia a grande cumplicidade dos EUA para com a agressão sionista desencadeada contra os palestinianos.

terça-feira, 10 de agosto de 2010

Israelitas indignados com cartoon publicado em jornal português


Um cartoon publicado no dia 1 de Agosto no
«Diário de Notícias», intitulado «evolução das
espécies», está a provocar uma onda de
indignação junto da comunidade israelita.
O desenho assinado por André Carrilho mostra
um nazi a calcar um esqueleto israelita, que vai
«evoluindo» para um soldado israelita que, por
sua vez, termina a calcar o esqueleto de um
palestiniano, que lhe aponta uma arma ao mesmo
tempo.
Portugal Diário
***
Qualquer fundamentalista religioso, quando se sente ridicularizado, invoca o direito à indignação. Mas o direito à indignação não pode sobrepor-se ao direito da liberdade de expressão.
Comparar o bárbaro comportamento de Israel contra o povo palestiniano com o assassinato de milhões de judeus, perpetrado pelos nazis alemães, já é um assunto recorrente, de tão evidente que é a afirmação, não podendo, pois, ser refutada, nem ser considerada ofensiva, já que também, ao invocá-la, revela-se a intenção de homenagear as vítimas do Holocausto. Reclama-se contudo que se preste também homenagem às vítimas palestinianas. Não podemos querer um deus para nós e o diabo para os outros.

segunda-feira, 28 de junho de 2010

Michel Collon : Mentiras mediaticas y Israël

***
Raramente temos possibilidade de ouvir sinteses destas sobre o problema Israelo-Palestiniano. Vale a pena ouvir Michel Collon.Esta realidade foi-me agora contada por amigos franceses que lá estiveram de férias e que confirmam a situação insustentável que é o problema da Palestina. Ouçam ou leiam em Castelhano.
João Grazina
***
Agradeço ao João Grazina o envio deste esclarecedor testemunho sobre a irracionalidade do Estado de Israel, cuja existência não é mais do que o prolongamento de uma camuflada ocupação colonialista, exercida sob o controlo do fundamentalismo sionista, e que serve os interesses estratégicos dos Estados Unidos e da Europa no Médio Oriente.

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Turquia acusa Israel de ter cometido um acto de "terrorismo de Estado...

O primeiro-ministro turco, Recep Tayyip Erdogan,
acusou Israel de ter cometido um acto de "terrorismo
de Estado" ao ordenar o raide mortífero contra
a frota de activistas pró-palestinianos que tentavam
levar ajuda à Faixa de Gaza. Pelo menos dez pessoas
foram mortas.
PÚBLICO
***
Com total impunidade, Israel comporta-se como se a Cisjordânia e a Faixa de Gaza constituíssem seus protectorados. Manter um povo encurralado e sujeito a humilhações e agressões constantes, infringe o Direito Internacional e a Carta das Nações Unidas. Impedir de forma violenta e mortífera a ajuda humanitária, invocando razões de segurança, só revela uma descarada hipocrisia e um profundo desprezo pelos direitos humanos. Israel, que não cumpriu nenhuma das recomendações das Nações Unidas e que continua a ser condenado pela comunidade internacional, coloca-se à margem dos valores civilizacionais da Humanidade, que condenam qualquer forma de colonialismo, de apartheid e a prática de acções de bloqueio das fronteiras terrestres, marítimas e aéreas de qualquer povo e de qualquer estado.
Com a cumplicidade, a conivência ou a conveniência dos Estados Unidos e da União Europeia, Israel continua ilegalmente a ocupar territórios que não lhe pertencem e a infernizar diariamente a vida dos palestinianos, cujo direito a terem uma Pátria e um Estado soberano é irrenunciável.

sábado, 26 de dezembro de 2009


27 DE DEZEMBRO: VIGÍLIA EM FRENTE À EMBAIXADA NAZI-SIONISTA

Aproxima-se a data que assinala o 1º aniversário do início da criminosa incursão militar israelense contra a população palestiniana da Faixa de Gaza. Assim, o Conselho Português para a Paz e Cooperação e outras organizações decidiram marcar uma Vigília frente à embaixada de Israel em Lisboa. Será no dia 27 de Dezembro, entre as 15h e as 19 horas. O objectivo é evocar o massacre de Gaza, apelar ao apuramento da responsabilidade pelos crimes de guerra e crimes contra a Humanidade e exigir o levantamento do cerco ilegal a Gaza. Compareça.