E se o genes, além de poderem influenciar a escolha dos parceiros sexuais, tiverem uma palavra a dizer nas nossas amizades? O estudo publicado esta semana na revista Proceedings of the National Academy of Sciences analisou seis genes que são conhecidos por estarem ligados ao nosso comportamento e descobriu que dois deles estão relacionados de forma oposta na forma como escolhemos as pessoas.
O trabalho feito por uma equipa da Universidade de San Diego e de Harvard construiu mapas de amizades a partir do estudo longitudinal sobre a saúde dos adolescentes feito a nível nacional nos Estados Unidos. Os mapas mostram que as pessoas que têm uma variante do gene DRD2 que está associado a uma maior tendência para o alcoolismo, impulsividade e hiperactividade são mais amigos entre si do que o que seria esperado.
PÚBLICO
O trabalho feito por uma equipa da Universidade de San Diego e de Harvard construiu mapas de amizades a partir do estudo longitudinal sobre a saúde dos adolescentes feito a nível nacional nos Estados Unidos. Os mapas mostram que as pessoas que têm uma variante do gene DRD2 que está associado a uma maior tendência para o alcoolismo, impulsividade e hiperactividade são mais amigos entre si do que o que seria esperado.
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Tenho a impressão de que anda por aí muita boa gente com os genes totalmente baralhados. Fernando Nobre é que não se lembrou desta, quando, em Março do ano passado, propôs a obrigatoriedade de, os titulares de órgãos de soberania e os titulares de outros cargos políticos, se submeterem periodicamente a exames médicos. Seria uma razia, se os políticos fossem obrigados a realizar exames genéticos. Tento imaginar o que não seria o susto que eu sentiria ao ver o mapa genético de Cavaco e Silva e de José Sócrates. Os seus genes devem estar completamente desalinhados e "relacionados de forma oposta".
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