Vistas do Banco de Portugal
Os pilares em que me apoiei para tirar estas fotos são do Banco de Portugal. Nas minhas costas, na porta aqui ao lado, entrava até há bem pouco tempo Vítor Constâncio, top ten a nível mundial na remuneração entre governadores dos Bancos centrais.
Que paradoxo. Seremos o único país da Europa, e entre os primeiros no mundo, onde possamos conjugar duas realidades tão escandalosamente contrastantes uma da outra, e elas podem muito bem servir para ilustrar o país que muitos teimam em manter.
Os pilares em que me apoiei para tirar estas fotos são do Banco de Portugal. Nas minhas costas, na porta aqui ao lado, entrava até há bem pouco tempo Vítor Constâncio, top ten a nível mundial na remuneração entre governadores dos Bancos centrais.
Que paradoxo. Seremos o único país da Europa, e entre os primeiros no mundo, onde possamos conjugar duas realidades tão escandalosamente contrastantes uma da outra, e elas podem muito bem servir para ilustrar o país que muitos teimam em manter.
João Grazina
Retirado do Arroios
1 comentário:
Durante muitas décadas os turistas fotografavam as encostas em ruina e sujas do Martim Moniz e levavam para as suas terras a degradação que podiam testemunhar a poucas dezenas de metros da praça central de Lisboa. É este tipo de impactos visusais que atrai quem quer fotografar o exótico. Não se pode levar a mal. O que não deveria ser possível era ver coisas destas em lado nenhum, mas ali, junto ao Banco de Portugal... é obra!
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