
"Ahmed Ezz suga o sangue às pessoas. É o único homem que pode vender aço em todo o Egipto e vende-o muito mais caro do que se pudéssemos comprar a algum país como a China", afirmou Osama Mohamed Afifi, um estudante presente nos protestos contra o regime. O edifício da empresa de Ezz já foi incendiado três vezes desde o início dos protestos e é apontado como o exemplo de tudo o que está mal no regime de Mubarak.
O New York Times descreve este homem como a representação "da intersecção entre dinheiro, política e poder, controlando dois terços do mercado do aço, liderando o comité do orçamento, como membro do Parlamento, e agindo como leal tenente do partido do governo".
Diário de Notícias
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Esta notícia demonstra de uma forma clara o que se afirmou no post anterior. A hidra cresceu tanto, que já não basta cortar-lhe os tentáculos. É necessário cortar-lhe a cabeça.
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