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Cortesia do João Fráguas, seguidor deste blogue
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Começa a ganhar alguma consistência a tese da conspiração da gripe porcina, quer na vertente da manipulação laboratorial do vírus H1N1, quer na vertente mediática, onde se procura, a nível global, espalhar o pânico, a fim de provocar a venda massiva de vacinas.
De início, estas teses pareciam fantasiosas e desajustadas, mas, com o tempo, os testemunhos que as veiculavam começaram a abalar a credibilidade das multinacionais farmacêuticas envolvidas no negócio.
É sabido que a tentacular indústria farmacêutica não se move por pulsões altruístas, nem se deixa comover com os dramas provocados pelas doenças endémicas que assolam as populações dos países mais pobres, que não dispõem de recursos para alimentar a gula dos seus accionistas, a quem apenas interessa maximizar, a todo o custo, os fabulosos lucros. Das reuniões dos seus conselhos de administração a palavra de ordem que é proferida exaustivamente resume-se à exigência de mais vendas e de maiores lucros. E é essa exigência que determina a prioridade dos investimentos na investigação científica, que se encaminha para os segmentos de mercado com maior potencial de vendas, e que se resumem ao foro das patologias cardio-vasculares, infecciosas, reumatismais e da algesia.
Também temos presente a prévia e arriscada experimentação clínica de algumas drogas, levada a cabo por multinacionais americanas nos países mais pobres da América Latina, a fim de estudar o seu comportamento clínico num leque populacional mais alargado, antes de serem colocadas à venda com relativa segurança nos países desenvolvidos.
A investigação da guerra bacteriológica também não deixou de ser acusada de ter espalhado vírus patológicos no metro de Nova Iorque, para poder estudar no terreno os seus efeitos.
Alguém já afirmou que o crime está associado ao negócio da maioria das multinacionais norte americanas, não sendo pois difícil ter de admitir que a história relatada neste vídeo assuma foros de verdade.
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