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quinta-feira, 17 de setembro de 2009

A barbárie em nome de Alá!...

Imagens do Diário Ateísta


É nas sociedades tribais, reduzidas ao obscurantismo e à miséria, que o Islão assume a sua matriz primária, dogmática, fanática, fundamentalista e violenta, impondo princípios e condutas medievais aos seus crentes e não crentes. As mulheres vêem-se reduzidas à função da cópula e da reprodução, sendo obrigadas a obedecer aos maridos, verdadeiros soberanos das suas vidas. Em nome de Alá, Maomé, com a sua misoginia, deixou no Corão as vergonhosas e humilhantes suras que escravizam as mulheres e ofendem a sua dignidade, além de as sujeitar, perante qualquer rebeldia ou desobediência, ao bárbaro castigo das chicotadas e das lapidações, em cerimónia pública.
As três religiões do Livro (monoteístas) sempre tiveram grandes dificuldades em aceitar os avanços civilizacionais da Humanidade, mas o islamismo, beneficiando de uma sábia descentralização funcional e de um feroz centralismo doutrinário, conseguiu sempre esmagar qualquer tentativa de reforma, que o actualizasse em relação à vida e ao pensamento dos tempos modernos. A única concessão ao desvio do seu monolitismo religioso, apenas se verifica nas comunidades muçulmanas, inseridas minoritariamente noutra sociedades não islamizadas, mas sempre alimentando a esperança de Alá vir um dia a impor a sua fé a todos os descrentes, até que converta totalitariamente a Humanidade inteira .

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