Os setores agroalimentar e a aquacultura, mas
também o turismo, têm vindo a concentrar na Figueira da Foz o interesse de
embaixadores acreditados em Portugal, no âmbito de um programa de diplomacia
económica promovido pelo município, disse fonte da autarquia.
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As câmaras municipais não devem ser apenas
máquinas rotineiras da burocracia da gestão institucionalizada. Podem ser
centros criativos, geradores de iniciativas promocionais do desenvolvimento das
atividades económicas do concelho, naquelas áreas em que as empresas,
individualmente consideradas - as já instaladas e aquelas que possam a vir a
constituir-se em função da potenciação de novas oportunidades - não tenham
capacidade nem meios para desenvolver. A diplomacia económica, através dos
municípios, é um desses meios.
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