Aos poetas que brilham no firmamento das luzes.
É sempre com muita emoção que regresso ao Aguaviva, para rever a sua interpretação
em "Poetas andaluces de ahora" (a partir de um poema de Ricardo
Alberti.). O grupo Aguaviva ascendeu
ao patamar de ícone emblemático de uma geração, a minha; o poema é um empolgante
hino aos poetas; a Espanha é uma paixão abrasadora; e a Andaluzia é o mais fiel
repositório de toda a nossa ancestralidade ibérica.
Tudo isto mexe com o sangue, que nos corre nas
veias... Porque tudo isto é demasiado belo, sublime e arrebatador. É já um
poema libertário de uma geração contestatária (a primeira do pós-guerra) que
conquistou a democracia e a liberdade em Portugal, na Espanha e na Grécia.
E os poetas!... Ah!. E os poetas andaluzes!... Sem poetas não há Pátrias!...
E os poetas!... Ah!. E os poetas andaluzes!... Sem poetas não há Pátrias!...
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