“Muitas vezes as fraldas têm asas e desaparecem, como outros produtos do hospital. Tem de haver um controlo do número de fraldas fornecidas. É preciso gerir muito bem o número de fraldas que se gastam num serviço, quer para crianças, quer para adultos”, comentou Ana Jorge em entrevista à agência Lusa.
PÚBLICO
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Decrete-se já a abertura da época da caça às fraldas!...
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