(relativa aos gastos dos gabinetes ministeriais)
estão os gastos em seminários (357 por cento
para 135 mil euros); em publicidade (174,2
por cento para 47 mil euros) e os prémios,
condecorações e ofertas (90,1 por cento para
167 mil euros). As que mais caíram foram os
artigos honoríficos e decoração (-74 por cento)
e a limpeza e higiene (-21 por cento para 112 mil euros).
PÚBLICO
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O que ressalta destes números, é que este ano vamos ter ministros mais conhecidos pela opinião pública, mais informados, mais perdulários em ofertas, prebendas e sinecuras, mas menos limpinhos. Quando chegarmos ao Verão, o pivete emanado dos gabinetes ministeriais vai tornar-se insuportável.
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