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terça-feira, 18 de maio de 2010

Nunca a alheira de Mirandela foi tão badalada!...

Correio da Manhã
Bruna Real na Playboy

Confesso aqui a minha tristeza por não ter tido nos meus tempos de liceu uma Bruna Real como professora. O melhor que me calhou, nesses tempos, foi uma jovem professora de Física que, nas aulas práticas, e beneficiando-se de uma maior mobilidade de movimentos, que as aulas teóricas não proporcionavam, nos consentia distraidamente uns breves e cautelosos contactos físicos, assumidos como não intencionais, enquanto, encostados discretamente ao seu corpo, nos mostrávamos excitados com as maravilhas e os prodígios das leis da Física, que ela explicava com rara mestria. Fazíamos fila para ocupar os privilegiados lugares. Coisa muito pouca, comparada com a exuberância desta professora de música de Mirandela, agora nas bocas do mundo, e que já deveria estar farta de ensinar a tocar pífaro aos seus alunos.
Ao ser transferida, por castigo, para a um serviço da Câmara Municipal de Mirandela, julgo que os autarcas vão querer que ela lhes ensine a tocar um outro instrumento musical. E se tiver sorte, talvez algum partido ainda venha a colocá-la como cabeça de lista nas próximas eleições para as autarquias. Em Itália, esta prática já se encontra banalizada. Mulheres exuberantes e esculturais conseguem ser eleitas pelo partido de Silvio Berlusconi para a chefia dos municípios. Basta ter um palmo de cara, umas pernas elegantes, umas mamas excitantes e um ar sedutor. Não interessa nada se tiverem um cérebro de galinha.
Não sei qual o tamanho do cérebro de Bruna Real, nem se ela gosta da alheira, atributo indispensável por aquelas bandas para se ser eleito. O que vos afianço é que ela já tem garantido apoio incondicional dos seus alunos. Temos mulher, carago!

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