Papandreou, reconheceu hoje, em Atenas, que
muitas das medidas impostas para reduzir os gastos
públicos são “injustas e desiguais”, mas não havia
tempo a perder para evitar a falência do país.
PÚBLICO
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Nós por cá, em Portugal, todos bem, afundados na crise, tal como os gregos, mas com um primeiro-ministro que continua a vender um país que não existe e que já fez as malfeitorias necessárias para ser posto na rua. Perseguindo a sua ambição pessoal, José Sócrates não hesita em desferir golpes duríssimos sobre os portugueses que vivem do seu salário, e nisto só pode ser comparado com Salazar, que também tinha um sentido enviesado da equidade e da justiça social.
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