Na justiça, Pinto Monteiro, tal como Sócrates na política, começa a ser parte do problema e não a sua solução. Pressentia-se, tais foram as suas tergiversações, que o homem, desde o primeiro momento, não estava nada interessado em fazer funcionar a justiça. Optou por a obstaculizar, deixando o país, mais uma vez, suspenso na dúvida sobre o carácter do primeiro-ministro.
Espero que não lhe esteja reservada uma qualquer condecoração no próximo dia 10 de Junho.
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