- Estados Unidos da América- que não querem assumir por agora metas de emissões ambiciosas e vinculativas.
- China- que se recusou a ver acompanhado internacionalmente o seu esforço de redução de emissões.
- Canadá- por trazer uma posição muito fraca para Copenhaga e sem intenção de a melhorar, recebendo o prémio “fóssil do ano” atribuído pelas ONGs.
- Brasil- que teve um Presidente a fazer um discurso com um conteúdo brilhante, mas que pretende uma abertura a projectos inadequados no mecanismo de desenvolvimento limpo e que participou activamente com os Estados Unidos na elaboração do famigerado acordo.
- O Presidente da Conferência (primeiro-ministro dinamarquês Rasmussen)- foi também um contributo para um final confuso e algo infeliz (na última parte já sem ele a conduzir os trabalhos)".
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