O presidente da Cáritas
Portuguesa disse este
domingo (6 de Dezembro)
que os níveis de corrupção
e as disparidades salariais
no país são escandalosos,
defendendo o regresso da
ética à política e à economia.
.
«Sãos escandalosos os níveis de corrupção que este país está a registar. É escandalosa a disparidade que existe de compensações que determinados cidadãos têm pelos cargos que desempenham relativamente ao geral dos rendimentos que são auferidos pela população portuguesa», declarou à Agencia Lusa Eugénio da Fonseca.
No final do conselho geral da Cáritas Portuguesa, que terminou em Fátima, Eugénio da Fonseca acrescentou que «há, muitas vezes, até prémios que se concedem por maus serviços prestados».
Afirmando-se chocado com estas situações, o presidente da Cáritas Portuguesa sustentou que «a corrupção toda ela é má, mas há pessoas que pelos lugares que ocupam não podem, de forma nenhuma, entrar em mecanismos que não sejam éticos para poderem ser farol pelo qual se orientam os demais cidadãos».
«Tudo isto faz criar um certo desânimo porque se perdeu o sentido de alguns valores», observou, adiantando que «Portugal está a passar por um período de grande resignação, parece de um grande fatalismo».
No final do conselho geral da Cáritas Portuguesa, que terminou em Fátima, Eugénio da Fonseca acrescentou que «há, muitas vezes, até prémios que se concedem por maus serviços prestados».
Afirmando-se chocado com estas situações, o presidente da Cáritas Portuguesa sustentou que «a corrupção toda ela é má, mas há pessoas que pelos lugares que ocupam não podem, de forma nenhuma, entrar em mecanismos que não sejam éticos para poderem ser farol pelo qual se orientam os demais cidadãos».
«Tudo isto faz criar um certo desânimo porque se perdeu o sentido de alguns valores», observou, adiantando que «Portugal está a passar por um período de grande resignação, parece de um grande fatalismo».
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