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quarta-feira, 11 de junho de 2014

"Governo Rua" e "Presidente incompetente. Deixe o seu palácio para melhor gente".


Sindicatos protestaram na Guarda quando Cavaco discursava
Cerca de três centenas de manifestantes protestaram hoje, na Guarda, no momento em que o Presidente da República discursava na cerimónia militar do dia 10 de Junho e se sentiu mal.
"O protesto foi para pedir a demissão do Governo, tendo em conta o ataque às funções do Estado, encerramento das escolas e contra a destruição do Serviço Nacional de Saúde", disse à agência Lusa Honorato Robalo, dirigente sindical da CGTP.
Honorato Robalo explicou que o protesto foi realizado no momento do discurso de Cavaco Silva, alegando que "o Presidente da República devia destituir" o atual Governo "uma vez que houve oito momentos em que as decisões do Governo foram consideradas inconstitucionais".

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Não é apenas a reincidência dos sucessivos e continuados atentados contra a Constituição, que justifica a imediata demissão deste governo. As duas derrotas eleitorais, sofridas nas autárquicas e nas europeias, demonstram que o governo perdeu a sua base social de apoio. E o Presidente da República está a ser conivente com esta situação escandalosa, ao ignorar os sentimentos dos portugueses, já expressos nas urnas.

3 comentários:

O Puma disse...

A troika nacional
já ultrapassou todos os limites

Ana disse...

Só não entendo é como o Presidente no anterior governo, não teve pejo em o demitir de suas funções. Aqui as aberrações têm sido tantas, passam por cima de tudo que é lei. E ainda querem aclarações do Tribunal. Doidos....E contemos com muitas mais. O banco de Portugal já veio dizer que é necessário mais austeridade até 2019. Eu não entendo como esta gente quer que o País cresça sem poder de compra dos cidadãos...enfim...saturada!!!

Alexandre de Castro disse...

No início de 2013, a Merkel já dizia de que só eram necessários mais cinco anos de austeridade, enquanto o governo deixava passar a ideia de que o fim da austeridade estava ali mesmo, ao virar da esquina.