Imagem retirada do blogue CONVERSA AVINAGRADA |
Privei com Jaime Gralheiro, em Viseu, no início
dos anos sessenta do século passado e interpretei uma das personagens de uma
peça de teatro, da sua autoria, que ele encenou, e que marcou o início da
aventura (na época muito perigosa, porque incomodava os corifeus do regime) de
encontrar um meio libertador, numa cidade amarrada à castradora ideologia
dominante.
Foi com muita tristeza que recebi a notícia da
sua morte.
1 comentário:
Lamenta-se sempre que morre um homem. Lamenta-se, ainda mais, sempre que morre um HOMEM!
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