MUSLIM CEREMONY IN VIENNA . . . BIENTOT DANS VOTRE VILLE !
Tal como os cristãos nas Filipinas, que se oferecem ao espectáculo degradante do martírio na cruz, deixando-se amarrar ao madeiro, pregados pelas mãos; tal como os peregrinos de Fátima, que rastejam de joelhos, até sangrarem, pedindo milagres e benesses à Virgem Maria; também os muçulmanos xiitas, embrutecidos pelo fanatismo, que o proselitismo dos Ayatollahs estimula subliminarmente, se auto-flagelam, golpeando a cabeça com lâminas, até o sangue jorrar, e não se coibindo de submeter a este bárbaro ritual as crianças, mesmo as de tenra idade. E o mais grave , é que este abjecto espectáculo dos muçulmanos xiitas, durante a cerimónia do muslim , em que se procura inculcar o primarismo irracional da fé, já é exibido nas capitais europeias, numa manifestação carnavalesca, provocante e ostensiva, e que não respeita os valores civilizacionais da Europa, aquela Europa que os acolhe e não lhes tolhe a crença nem lhes interdita o culto, tolerância este que não tem reciprocidade na maioria dos países muçulmanos, onde os crentes de outras religiões são coagidos, marginalizados e até perseguidos.
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Este vídeo foi enviado por um leitor do Alpendre da Lua, meu conhecido, tendo sido acompanhado pelo texto, que se transcreve parcialmente:
Alexandre:
Desculpe este desabafo prévio com o envio desta mensagem. Nunca reenvio emails com este tipo de conversa alarmista e também não reenviei este para ninguém por várias razões, mas confesso que uma delas tem a ver com a minha dificuldade em lidar com esta matéria. Sei que é qualquer coisa que também lhe toca por isso lhe envio. Andei uma vida em que estas questões não fizeram parte das minhas preocupações, porque já haviam as nossas e não tinham nada a ver com isto, agora chego a esta altura e tenho que ter opinião: somos uma democracia... gente civilizada...e a democracia impõe-nos formas transparentes de combater os processos que minem as suas estruturas. Mas o extremismo islâmico serve-se exactamente dessa fraqueza para se nos impor. Não sei se fui eu que andei distraido, ou se foram estes tipos que se extremaram mais rápidamente do que o tempo em que eu não olhei para eles, mas há qualquer coisa de alarmante neste processo do avanço do Islão pela Europa que acho preocupante. Entretanto, dou por mim a ir a vigílias alertando para os problemas de Gaza colocando-me do lado que acho justo, mas depois vejo gente a fazer coisas destas em nome da mesma religião, a tal que afinal parece que tem vários graus de sedimentação.
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