"Se os EUA continuarem com défices
enormes, mais cedo ou mais tarde o
país vai começar a cortejar a bancarrota.
Estranhamente, pode ser melhor que a
crise chegue cedo do que tarde."
Gideon Rachman, "Financial Times", 12-1-2010
Se não fosse a protecção que o ordenamento do sistema financeiro internacional, saído dos acordos de Bretton Woods, proporciona ao dólar, assim como o fim da paridade daquela moeda com o ouro, os Estados Unidos já há muito tempo teriam entrado na bancarrota. Nenhum outro país poderia subsistir com défices do tamanho daqueles que a economia americana apresenta.
E será por isso, numa antevisão da iminência de uma catástrofe, que um conjunto de países, onde se incluem a França, China, India, Arábia Saudita e Brasil, precisamentem aqueles que apresentam um maior valor nas trocas comerciais com os Estados Unidos, que, secretamente, já estão a negociar a criação de uma nova moeda internacional, que substitua um dólar cada vez mais desacreditado.
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