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domingo, 7 de março de 2010

Fraca produtividade na Procuradoria Geral da República: Três dias a dactilografar despacho das escutas!


O despacho de arquivamento do caso das
escutas, que envolve o primeiro-ministro
e possui 26 páginas, demorou três dias a
dactilografar. Foi este o esclarecimento
dado ontem pelo procurador-geral da
República, Pinto Monteiro, para explicar
por que é que a 21 de Novembro disse
que proferiu o despacho nesse dia e
dois meses mais tarde afirmou que o
documento, afinal, era de 18 de Novembro.
PÚBLICO
***
Considerando que o(a) funcionário(a) da Procuradoria Geral da República trabalhou afincadamente, durante aqueles três dias, a dactilografar o despacho de arquivamento produzido por Pinto Monteiro, conclui-se, por cálculo, que, por dia, apenas dactilografou 8,6 páginas .
Está explicada a morosidade da justiça em Portugal!

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