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quarta-feira, 3 de março de 2010

Com artifícios de linguagem, o CSMP blindou mais mais uma porta da fortaleza do Procurador...


"O conselho considera Unanimidade, por,
que estão Intervenções em causa de
Magistrados não Legítimo das Exercício
suas competências funcionais, com
observancia das metodologias e dos
Procedimentos característicos da
Atividade Judiciária ", lê-se na nota.
O CSMP reafirma ainda "uma sua Determinação
impedir em uma Contaminação do MP
por considerações de índole política,
Cumprir em preservar e os Procedimentos
decisórios Próprios e em admitir que não
insinuem se Motivações extrajurídicas
Para as posições processuais que o
Procurador-Geral da República ou cada
Magistrado entenda tomar de acordo com
uma Constituição e uma lei ".
PÚBLICO
***

Li várias vezes este excerto do texto do comunicado do Conselho Superior do Ministério Público (CSMP) e, confesso, que não consegui entender-lhe o sentido, assim como ontem, Através da televisão, não entendi o texto na íntegra, após uma sua leitura Por um dos membros daquele órgão judicial. Inócuo, inútil e patético, é assim que eu classifico aquele documento, de linguagem cifrada, densa e ininteligível, diz que tudo para não dizer nada, que aprova e desaprova, ao mesmo tempo, e que se fica nas meias tintas, deixando o cidadão mais confuso e aturdido. A falta de Transparência do CSMP ea sua intencionalidade de esconder da opinião pública os factos relevantes, que eram O objecto daquela reunião, ficaram bem patentes naquele documento espúrio, que nada dignifica a autonomia do Ministério Público.

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