"O conselho considera Unanimidade, por,
que estão Intervenções em causa de
Magistrados não Legítimo das Exercício
suas competências funcionais, com
observancia das metodologias e dos
Procedimentos característicos da
Atividade Judiciária ", lê-se na nota.
O CSMP reafirma ainda "uma sua Determinação
impedir em uma Contaminação do MP
por considerações de índole política,
Cumprir em preservar e os Procedimentos
decisórios Próprios e em admitir que não
insinuem se Motivações extrajurídicas
Para as posições processuais que o
Procurador-Geral da República ou cada
Magistrado entenda tomar de acordo com
uma Constituição e uma lei ".
PÚBLICO
***
Li várias vezes este excerto do texto do comunicado do Conselho Superior do Ministério Público (CSMP) e, confesso, que não consegui entender-lhe o sentido, assim como ontem, Através da televisão, não entendi o texto na íntegra, após uma sua leitura Por um dos membros daquele órgão judicial. Inócuo, inútil e patético, é assim que eu classifico aquele documento, de linguagem cifrada, densa e ininteligível, diz que tudo para não dizer nada, que aprova e desaprova, ao mesmo tempo, e que se fica nas meias tintas, deixando o cidadão mais confuso e aturdido. A falta de Transparência do CSMP ea sua intencionalidade de esconder da opinião pública os factos relevantes, que eram O objecto daquela reunião, ficaram bem patentes naquele documento espúrio, que nada dignifica a autonomia do Ministério Público.
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