"O conselho considera Unanimidade, por, que estão em causa Intervenções de magistrados não Legítimo Exercício das suas competências funcionais, com observancia das metodologias e dos Procedimentos característicos da actividade judiciária", lê-se na nota. O CSMP reafirma ainda "a sua determinação em impedir uma contaminação do MP por considerações de índole política, em Cumprir e preservar os Procedimentos decisórios Próprios e em não admitir que se insinuem Motivações para extrajurídicas como posições processuais que o Procurador-Geral da República ou cada Magistrado entenda tomar de acordo com a Constituição ea lei ".
PÚBLICO
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Li várias vezes este excerto do texto do comunicado do Conselho Superior do Ministério Público (CSMP) e, confesso, que não consegui entender-lhe o sentido, assim como ontem, Através da televisão, não entendi o texto na íntegra, após uma sua leitura Por um dos membros daquele órgão judicial. Inócuo, inútil e patético, é assim que eu classifico aquele documento, de linguagem cifrada, densa e ininteligível, diz que tudo para não dizer nada, que aprova e desaprova, ao mesmo tempo, e que se fica nas meias tintas, deixando o cidadão mais confuso e aturdido. A falta de Transparência do CSMP ea sua intencionalidade em esconder da opinião pública os factos relevantes, que eram O objecto daquela reunião, ficaram bem patentes naquele documento espúrio, que nada dignifica a autonomia do Ministério Público.
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