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domingo, 7 de março de 2010

Com artifícios de linguagem, o CSMP blindou mais mais uma porta da fortaleza do Procurador...



"O conselho considera Unanimidade, por, que estão em causa Intervenções de magistrados não Legítimo Exercício das suas competências funcionais, com observancia das metodologias e dos Procedimentos característicos da actividade judiciária", lê-se na nota. O CSMP reafirma ainda "a sua determinação em impedir uma contaminação do MP por considerações de índole política, em Cumprir e preservar os Procedimentos decisórios Próprios e em não admitir que se insinuem Motivações para extrajurídicas como posições processuais que o Procurador-Geral da República ou cada Magistrado entenda tomar de acordo com a Constituição ea lei ".
PÚBLICO
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Li várias vezes este excerto do texto do comunicado do Conselho Superior do Ministério Público (CSMP) e, confesso, que não consegui entender-lhe o sentido, assim como ontem, Através da televisão, não entendi o texto na íntegra, após uma sua leitura Por um dos membros daquele órgão judicial. Inócuo, inútil e patético, é assim que eu classifico aquele documento, de linguagem cifrada, densa e ininteligível, diz que tudo para não dizer nada, que aprova e desaprova, ao mesmo tempo, e que se fica nas meias tintas, deixando o cidadão mais confuso e aturdido. A falta de Transparência do CSMP ea sua intencionalidade em esconder da opinião pública os factos relevantes, que eram O objecto daquela reunião, ficaram bem patentes naquele documento espúrio, que nada dignifica a autonomia do Ministério Público.

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