A auditoria considera que as soluções para o
relançamento da atividade economica se centraram demasiado nas medidas de
austeridade e no controlo orçamental dos países mais afetados. Os auditores
defendem que as medidas tomadas pelo FMI não foram eficazes no relançamento da
economia e contribuiram para a volatibilidade dos fluxos de capital nos
mercados emergentes.
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Eu, que não sou economista, antecipei-me três
anos às conclusões atuais dos peritos do FMI, já que, neste blogue, tenho andado a defender, e desde 2011, que as políticas baseadas na
austeridade e doentiamente fixadas na obsessão do défice orçamental não eram as mais acertadas para resolver o problema da dívida soberana excessiva, uma vez que
penso que o problema está na economia e não nas finanças. Os empréstimos da troika, com melhores condições de reembolso, deveriam ter sido aplicados de uma forma controlada e muito rigorosa na reindustrialização do país.
No mínimo, eu devia ser
promovido a ministro das Finanças.
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