“Mais do que salvar a coligação do Governo, como
pretende o Presidente da República, estamos aqui a manifestar-nos para salvar o
país de uma política que inferniza as nossas vidas e hipoteca o futuro
colectivo da nação”, afirmou Arménio Carlos durante a sua intervenção.
Aproveitou para censurar o líder do CDS-PP, Paulo Portas. “Afirma-se como
defensor dos reformados, mas não nos esquecemos que foi o CDS que deu cobertura
a medidas que atingem esta camada”, disse, indicando os cortes nos subsídios
como exemplo.
***«»***
Trata-se, na realidade, de salvar o país e de
reconquistar a dignidade perdida. Trata-se, na realidade, de uma luta para
evitar um desastre social de proporções gigantescas.
A CGTP-Intersindical poderá ser o rio principal
de todo o nosso descontentamento, para onde devem confluir todos os afluentes, que
queiram fazer chegar ao mar a sua água. As trincheiras da luta, que cada um de nós
vai construindo, serão inúteis, se não se integrarem num exército organizado,
com meios e estratégia para poder derrotar o inimigo - o inimigo interno e o
inimigo externo.
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