Amabilidade do Diamantino Silva, que enviou este vídeo.
O governo mundial, há muito ambicionado pelos
agentes principais do capitalismo financeiro internacional e pela sua expressão
política, plasmada na estrutura do imperialismo judaico-anglo-americano, será
necessariamente uma ditadura de verniz democrático, sustentada por políticos
locais, previamente convertidos à causa. A igreja de Roma, a igreja anglicana e
o sionismo são importantes sustentáculos deste ambicioso plano unificador, até
porque as suas estruturas cimeiras também fazem parte, ocultamente, do sórdido
mundo da alta finança. Nesta promiscuidade entre o poder político, financeiro e
religioso, o islão está do outro lado da equação, com a Irmandade Muçulmana,
alimentada pelo dinheiro do petróleo, a promover a filosofia e a estratégia
global do espírito radical da jihade
islâmica, sendo a inspiradora de todos os grupos terroristas, que fazem
guerra aos países ocidentais.
Os oficiais do culto do cristianismo e do
judaísmo irão estrategicamente atuar nos subterrâneos das consciências dos seus
respetivos fiéis, moldando-lhes habilmente o pensamento e manipulando-lhes a
alma.
Será um mundo nivelado pelo rolo compressor da
ideologia ultra-liberal do Império, que prescinde da ocupação territorial, por
desnecessária, já que contará com a obediência cega de lacaios governantes
locais, organizados em rede, à escala mundial.
É certo que, neste novo mundo, as liberdades
individuais e a liberdade de imprensa serão asseguradas, a fim de mascarar o
totalitarismo ideológico. Mas esta tolerância terminará perante o exercício daquelas
liberdades que ponham o sistema em perigo. A repressão será sempre silenciosa e
subtil. E não será necessário prender ou matar os revolucionários. Bastará
condená-los ao desemprego permanente.
A exploração do trabalho continuará, até,
talvez, com maior intensidade. Perante a falta de competitividade revelada
pelas economias do ocidente, a desvalorização salarial será sempre o modelo
privilegiado para aumentar os lucros das empresas.
Haverá democracia, como já se disse. Uma democracia
condicionada a dois partidos, aparentemente diferentes, mas com uma base comum,
a defesa dos interesses do capital e com os seus dirigentes a serem caucionados pelo Clube Bilderberg. Um democracia com substância,
mas sem essência.
AC
1 comentário:
E, no entanto, há muita gente que não diz nada, não quer dizer nada, não sabe dizer nada, e até já tem medo de dizer alguma coisa...
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