Prescrita mais uma multa no caso BCP
O antigo diretor do banco Luís Gomes já não vai
ter de pagar 650 mil euros, o valor do castigo determinado pelo Banco de
Portugal. Trata-se do segundo caso.
De acordo com as edições online dos jornais
Diário de Notícias e Jornal de Notícias, a multa foi considerada prescrita pelo
Tribunal de Pequena Instância Criminal de Lisboa.
O juiz que avaliou o caso entendeu que a mudança
de funções de Luís Gomes dentro do banco, ocorrida em março de 2006, fixou o
prazo de validade da multa até oito anos depois, ou seja, no mês passado.
O mesmo juiz já tinha considerado prescrita a
multa aplicada ao ex-presidente do banco Jardim Gonçalves.
Ontem, no Parlamento, o presidente da CMVM
admitiu a possibilidade de uma prescrição total do processo contra os
ex-responsáveis do BCP. Carlos Tavares queixou-se de expedientes dilatórios dos
advogados de defesa.
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Processo da tragédia do Meco a caminho de ser
arquivada
O Sexta Às 9 sabe que o processo só ainda não
foi dado por concluído porque as famílias das vítimas arrolaram mais 40
testemunhas para serem ouvidas. Nem todas o serão, mas esta diligência, só por
si, está a atrasar o despacho de arquivamento. As famílias insistem que houve
crime e até interpuseram queixa crime contra a Lusófona e João Gouveia.
RTP (ver vídeo)
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Andamos entretidos a discutir o défice
orçamental, o défice da balança de pagamentos e o défice comercial. Estamos a
esquecer o escandaloso défice da Justiça. A malha da rede é grande para os
grandes e vai apertando-se para os pequenos.
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