O ministro Adjunto Miguel Poiares Maduro afirmou
à TSF que o Executivo não governa a pensar em eleições, mas sim no futuro do
país.
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Não tem feito outra coisa, este governo, senão o
de governar para as eleições. Basta olhar para o OE 2015, que evidencia alguma
benevolência para com os contribuintes, em relação a situações mais
imediatamente percetíveis, agravando outras, mais dissimuladas. É o caso do IRS
que sofre um desagravamento, que vai sentir-se, positivamente, todos os meses,
e o IMI, que sofre um aumento brutal, mas cujo descontentamento que possa gerar
se esgota parcialmente, pois o pagamento ocorre uma única vez no ano. O governo
parte do errado princípio que o cidadão, na altura de depositar o seu voto, já
se esqueceu do agravamento do IMI (e de outros impostos), mas que se recorda do desagravamento do IRS.
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