É o que diz Garcia Pereira à Renascença. Sendo
um comando "completamente ilegal", os trabalhadores da TAP
não lhe devem qualquer obediência, defende o advogado especialista em
direito do trabalho.
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Eu ofereço-me para levar tabaco aos presos...
Consumada, através das políticas de austeridade,
a "gloriosa investida" sobre os rendimentos do trabalho, uma
desvalorização de cerca de 20 por cento, o governo, quimicamente puro, dos
interesses instalados (banqueiros e o grande patronato), prepara-se para lançar
uma grande ofensiva contra os direitos dos trabalhadores. A decisão de avançar
com uma requisição civil contra os trabalhadores da TAP é o ensaio geral para,
proximamente, vir a impor fortes limitações ao direito à greve e limitações a
outros direito da área do trabalho.
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