A Grécia vai precisar de mais ajuda dos seus parceiros europeus para conseguir controlar o enorme peso da sua dívida em 2016, disse nesta sexta-feira o responsável do Fundo Monetário Internacional (FMI), Poul Thomsen.
Poul Thomsen, que lidera a missão do FMI na Grécia, afirmou que existe um buraco nas projecções preliminares para 2015-2016 que pode chegar aos 9500 milhões de euros.
A dívida grega “não é viável” sem transferências directas por parte da União Europeia, que se comprometeu nesse sentido, em Dezembro, frisou Thomsen.
PÚBLICO
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Foi necessário sujeitar o povo grego à humilhante "escravidão" da mais infame austeridade, para se chegar à triste conclusão de que não é através do empobrecimento forçado, que se consegue o desenvolvimento. E os economistas do FMI e os políticos europeus sabiam disso. Só que era urgente salvar os bancos dos países ricos, os mesmos que forçaram o endividamento dos países da periferia, com dinheiro virtual, oriundo da especulação bolsista, e que agora pretendem equilibrar os seus balanços, com o dinheiro da economia real, oriundo dos rendimentos do trabalho. E este é o lado injusto da dívida, que os governos fantoches de Portugal, da Grécia, da Itália e da Grécia não querem admitir.
http://www.publico.pt/economia/noticia/fmi-divida-da-grecia-nao-e-viavel-sem-mais-ajuda-da-uniao-europeia-1581231
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