impedir sindicatos de recorrer à greve. A Frente
Comum diz que a proposta é inconstitucional, mas o
Governo garante que está a respeitar a lei.
A Frente Comum insurge-se contra a proposta, que
A Frente Comum insurge-se contra a proposta, que
considera “inconcebível” e “inaceitável”. “A norma
viola o artigo 57º da Constituição da República. É
inconcebível que um Governo do PS apresente uma
proposta destas”, realçou Paulo Taborda, dirigente
daquela organização sindical.
PÚBLICO
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Já nada me surpreende neste governo, mascarado de socialista. Até o direito à greve pretende revogar. Começou por impôr no novo Código de Trabalho o falacioso conceito da sua limitação, e, agora, traiçoeiramente, procura alargar-lhe o significado. Esta é a primeira tentativa, para apalpar terreno, e que, certamente, não irá passar. Mas a intenção de esvaziar o direito à greve continuará registada na agenda escondida do governo de José Sócrates.
É o 25 de Abril e as suas conquistas democráticas que começam a estar em causa, através dos aventureiros que tomaram de assalto o aparelho do Partido Socialista
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