Cândida Almeida negociou a inclusão das 27
questões no despacho final como contrapartida
pela não inquirição do primeiro ministro e
ministro da presidência.
Foi a diretora do Departamento Central de
Investigação e Ação Penal (DCIAP), Cândida
Almeida, que decidiu incluir as 27 perguntas no
despacho final do Freeport como moeda de troca
para não inquirir José Sócrates.
Expresso
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Os valores da Justiça já se negoceiam, como se de uma mercadoria se tratasse. Ainda irei ver o governo de José Sócrates a transformar o Departamento Central de Investigação e Acção Penal numa empresa pública S.A., ou até, quem sabe, numa parceria público-privada. Possivelmente até já há candidatos para o cargo de presidente do conselho de administração.
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