
O secretário-geral do PS afirmou hoje, 
perante a Comissão Nacional do seu 
partido, que nada teme sobre a 
divulgação de escutas no âmbito do 
processo “Face Oculta”...
PÚBLICO
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Ora aqui está uma afirmação, sobre a qual o Procurador Geral da República deverá reflectir serenamente. O primeiro-ministro está a desautorizá-lo, já que, ao contrário do que o procurador sustenta, as escutas não contêm nada de grave, não se justificando, pois, a sua ocultação da opinião pública. A partir de agora, o procurador passa a ser o culpado, se o clima de crispação da vida política, à volta das escutas, persistir. Vá lá, senhor procuraor, não faça caixinha, nem birras. 
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