
O procurador-geral da República defendeu, ainda, que 
“não pode abrir inquéritos baseados em escutas que o 
presidente do Supremo Tribunal de Justiça não 
autorizou, não validou e que mandou destruir” e 
prometeu lutar contra “os julgamentos na praça pública” 
afirmando que “é necessário criar um sistema de 
responsabilização de todos os que violarem as normas 
estabelecidas”. E acrescentou: “É preciso também 
conciliar o direito à informação com o respeito pelos 
direitos de personalidade.”
Público (Pinto Monteiro, em entrevista à Visão)
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Eu não vos dizia, que vem aí a caminho a democracia musculada, disposta a impôr a verdade absoluta por decreto?! A ameaça está lá, preto no branco, para quem conseguir compreender. Nem a Pátria poderia sobreviver sem um Salvador!
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