Os refugiados sírios não são uma ameaça para a
Europa. Podem ser uma oportunidade. A generosidade humanitária em os acolher,
neste momento dramático, poderá ser, no futuro próximo, amplamente compensada
pelo fortalecimento da economia europeia e pelo rejuvenescimento da sua
população, que está a envelhecer. Os sírios que arriscaram a vida a passar o
seu cabo das Tormentas - o Mar Mediterrâneo - não são maltrapilhos nem
muçulmanos fanáticos. Trata-se, no ponto de vista cultural, da população mais
ocidentalizada do Médio Oriente. Por outro lado, a maioria deles
regressará ao seu país, mal a paz seja restabelecida e a situação normalizada.
Não há nenhuma razão para ter medo...
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