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quinta-feira, 24 de maio de 2012

Carta Aberta: Na Grécia, o povo é quem mais ordena


Carta aberta aos Presidentes do Parlamento Europeu, da Comissão Europeia, do Banco Central Europeu e do Fundo Monetário Internacional
O povo grego está a ser violentamente massacrado por uma guerra financeira, que, na Europa, tem o epicentro em Berlim. O que está a passar-se em Portugal é uma reprise, com um ano de atraso, do trágico filme grego. Perante a estrondosa derrota dos partidos gregos do arco da traição, os principais dirigentes europeus, com a Hitler de saias à cabeça, iniciaram uma intensiva manobra chantagista para inverter o sentido  do voto dos gregos, nas próximas eleições de 17 de Junho, cujo desfecho poderá alterar o quadro político da União Europeia. A vitória dos partidos que exigem a suspensão do memorando da troika e a renegociação da dívida terá consequências políticas nos países do sul da Europa, cujos povos, para além de lutarem pela salvaguarda dos seus interesses, da sua dignidade e da sua independência, devem, nesta hora dramática, manifestar a sua militante solidariedade ao povo grego. Assinar esta Carta aberta é abraçar uma causa, que é comum a todos aqueles cidadãos  para quem a democracia económica é um pilar importante da democracia política, e que não pode ser gerida pelos mercados (os bancos). Assinar esta Carta aberta é também expressar um grito de protesto contra as criminosas políticas de austeridade impostas pelo braço político do capital financeiro. Assinar esta Carta aberta é um dever de cidadania e um acto patriótico.
O editor do Alpendre da Lua

Assinar aqui, através da hiperligação, e clicando no campo que se encontra no topo, por baixo da bandeira grega. No campo ao lado, poderá consultar todos os subscritores até ao momento. E, a seguir ao texto da Carta Aberta, os seus promotores:
http://nagreciaopovoequemaisordena.com/index.html
http://www.nagreciaopovoequemaisordena.com/
ww.nagreciaopovoequemaisordena.com
Será desnecessário dizer que é importante a divulgação deste documento por todos os amigos. É o mínimo que cada um dos leitores pode dar a esta nobre causa.

1 comentário:

João Afonso disse...

De distracção em distracção a Alemanha e a França quiseram fazer crer bem como o 1.º ministro português, que "o povo andou a viver acima das suas possibilidades". A mensagem criou algumas raízes em alguns incautos e malíciosamente a esmagadora maioria dos comentadores aproveitaram a deixa para a empolgar. Ninguém quer deste circulo apontar os nomes dos culpados do buraco onde nos colocaram. E eles são tantos e todos com queda para as "artes".