Se nas televisões portuguesas aparecesse um comentador como o brasileiro Luís Carlos Prates, ele seria imediatamente crucificado na praça pública. E, em Portugal, não faltam motivos para que a denúncia pública se expressasse de forma virulenta e contundente, sem punhos de renda, e abdicasse, quando necessário, do chamado discurso "políticamente correcto".
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