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É o caso da deputada do Partido Socialista, Inês de Medeiros, envolvida naquela caricata polémica das viagens pagas entre Paris, onde parece residir, e Lisboa, onde vem assistir, talvez como mera espectadora, às sessões da Assembleia da República. O Facebook saltou-lhe em cima, e a "petição" posta a correr vai recolher a adesão de milhares de facebookeiros, designação esta, cuja autoria reivindico, procedendo aqui ao respectivo registo da patente.
E eu também ajudei à festa, tocando o meu bombo, no meio do chinfrim daquela orquestra com milhares de instrumentos, alguns muito mal tocados, a ofenderem a Língua Portuguesa. Ali deixei dois comentários que, se Inês de Medeiros os chegar a ler, talvez se resolva a pedir a demissão do seu cargo de deputada.
A petição apareceu com o título «Eu quero pagar uma viagem só de ida à Inês de Medeiros», e eu respondi assim:
1ª mensagem: "... E avisem o Osama bin Laden".
2ª mensagem: "Afinal, eu não vou aderir ao movimento «Eu quero pagar uma viagem só de ida à Inês de Medeiros», pois, se lhe pago a viagem de ida, a Assembleia da República é bem capaz de lhe pagar a viagem de volta. De qualquer maneira, avisem o Bin Laden, para mandar seguir no avião o Omar Mahomed!".
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