Quando é a própria Justiça a destruir as provas documentais de alegados crimes, apoiando-se em pressupostos legais pouco claros, é natural que se instale no país um clima de alarme, de desconfiança e de desânimo. Neste caso, a decisão é paradoxal e estranha, até porque o próprio suspeito, o primeiro-ministro, José Sócrates, declarou, perante a Comissão Nacional so seu partido, em 20 de Fevereiro último, que nada temia "sobre a divulgação de escutas no âmbito do processo Face Oculta".
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