O império das multinacionais agiganta-se, ameaçador e truculento, tentando esmagar os direitos dos cidadãos, que as instâncias executivas da União Europeia recusam defender. O processo não é democrático nem transparente e as suas consequências para os cidadãos europeus serão terríveis.
Aqueles que ainda acreditam na bondade dos diretórios políticos da UE devem analisar bem o que está em causa, lendo o texto que vai em anexo.
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