Poema
s/título
A
tua ausência é uma estrela embriagante que sorri
O
meu vagar o meu saber a minha sombra
Ainda
que testemunhe o sonho
Dou-te
o poder deste deserto que entra por mim
Que
me ensina a caminhar que me lembra um céu
Bebo
amiúde do regaço dos rios
Da
pouca luz que me chega à boca
Por
vezes imagino que escrevo
Por
vezes germinam flores
Ergo
para ti um jardim
E
grito
E
o meu grito tomba arrefecido sobre borboletas brancas.
1 comentário:
Obrigada, muito!
abraço
maria
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