Amabilidade de João Fráguas
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Já seria um grande avanço, se o Estado recuperasse
o poder da emissão de moeda, que emprestaria a juro baixo aos bancos comerciais,
com a condição de estes não ultrapassarem, nos empréstimos às empresas e às
famílias, o valor das suas reservas (as de capitais próprios e as referentes aos
capitais resultantes dos empréstimos, efetuados pelo Estado), para que, através
desta via, não se constituíssem emissores de moeda.
Mas eu continuo a defender que os bancos, na sua
atividade creditícia e de depositários das poupanças, deveriam ser nacionalizados,
para que os lucros revertessem para o Estado, o que iria permitir, por exemplo,
baixar os impostos e dinamizar mais a economia.
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