É de neve este mar
E eu habito-o
Perdi as ilhas
Perdi a visão que foi minha
No monólogo infinito da noite
os pássaros cantavam na quase luz nas margens
das
[palavras.
mariagomes
abril,
2017
***«»***
Para onde te leva esse fogo,
esse coração a sondar a palavra?
Para onde te leva a transparência dos pássaros?
A que vida?
Mal ou bem, a tua voz é uma rua sem nome.
A tua voz sai das pedras, ascende, leve, à
beleza terrível.
mariagomes
1 comentário:
Querida Maria,
que saudades da sua escrita...Belos poemas...tão delicados.
Abraço grande,
Mariah
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