campo de concentração de Auschwitz |
Não há nenhuma revisão da história que possa
apagar o facto de que foram os soldados do Exército Vermelho que no dia 27 de
Janeiro de 1945, depois de imensos sacrifícios e pesadas derrotas infligidas
aos exércitos nazis, libertaram o campo de concentração de Auschwitz, um imenso
complexo de campos de trabalho forçado e extermínio, o maior de todos da
Alemanha nazi. A libertação de Auschwitz ganhou assim enorme força simbólica. No
local encontraram cerca de 7 mil presos nas mais terríveis condições de
degradação física. Na iminência da derrota, os alemães tinham procedido ao
extermínio de milhares de pessoas, à evacuação de outros milhares de presos nas
denominadas «marchas da morte» e tentado apagar os vestígios das atrocidades
cometidas.
Não deixar esquecer os crimes do nazismo e lutar
hoje contra os perigos do nazi-fascismo e as ameaças de uma nova guerra é
tarefa inadiável a exigir a mobilização das forças democráticas e de todos os
trabalhadores.
[continuar a ler]
o militante
***«»***
Auschwitz é memória viva do regresso à barbárie, em que a raça “ariana” mergulhou na demência e no delírio febril da embriaguez da morte, fazendo dos campos de concentração, verdadeiros matadouros de homens, mulheres e crianças. Nunca a Humanidade desceu tão baixo, tal foi o horror que se viveu, naqueles tempos de chumbo.
Representou um regresso civilizacional, que ficou para trás do tempo da existência do homem das cavernas.
[Ver também CITAÇÕES]
Alexandre de Castro
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Alexandre de Castro
2017 01 29
1 comentário:
Que não se apaguem as memórias
Abraço
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