O retorno da dívida obrigacionista italiana a 52
semanas superou a rentabilidade da dívida obrigacionista portuguesa, que
liderou na zona euro até final de março.
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Como se pode ver, o mercado das dívidas
soberanas é um negócio chorudo para o capital financeiro, que, através, dele obtém
um retorno com rentabilidades elevadas, que a economia real não possibilita.
Por isso, se construiu um sistema económico-financeiro baseado na dívida
rolante, em que, sucessivamente, os Estados contraem mais dívida para pagar as
dívidas anteriores. Neste jogo especulativo ganham as grandes potências
financeiras e os banqueiros.
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