O primeiro-ministro defende que o futuro do euro passa pela união orçamental e que Portugal deve, tal como os outros países, cumprir as conclusões do Conselho Europeu da semana passada, como a transposição para o direito primário das normas de disciplina orçamental.
Na abertura do debate quinzenal desta manhã, Pedro Passos Coelho afirmou que “tal como as dívidas são para pagar, os acordos são para cumprir”.
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E as promessas eleitorais também! A falta de dignidade dos sucessivos primeiros-ministros, incluindo a de Passos Coelho, está bem patente na quebra dos compromissos eleitorais em relação ao não aumento dos impostos. A primeira medida que assumem, logo que tomam posse, é precisamente procederem ao agravamento da carga fiscal. E isto aconteceu com Durão Barroso, José Sócrates, e com o actual faxina de serviço da imperatriz da Europa, Angela Merkel, que já se comporta como se Portugal fosse um protectorado da Alemanha.
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