O PROBLEMA DA INVASÃO ISLÃMICA EM FRANÇA E EM OUTROS PAISES ´ EUROPEUS NÃO PARECE TER SOLUÇÃO E OS GOVERNOS DENTRO DE ALGUNS ANOS SERÃO TAMBEM ISLÃMICOS. |
Quer as políticas de assimilação, praticadas em França, quer a política de integração, posta em prática na Grã-Bretanha e em mais alguns países nórdicos, em relação aos imigrantes, revelaram-se um autêntico fracasso. A religião de origem da maioria destes imigrantes, a religião muçulmana, teve mais força do que as políticas dos estados e a complacência da sociedade autóctone. Os muçulmanos recusam a assimilação ou a integração e alimentam o sonho, tal como se assistiu nas ruidosas e ameaçadoras manifestações em Londres e em Paris, de fazer um ajuste de contas com o Ocidente. Esta postura é surdamente alimentada pelos sacerdotes, que, silenciosamente, trabalham no grande desígnio de um dia, pela força da demografia, imporem o islão aos europeus.
As violentas manifestações dos jovens descendentes dos abnegados imigrantes, em Paris, em 2007, e, este ano, em Londres, confrontaram as respectivas sociedades com os monstros que estavam a ser fabricados no eu seio. Mas os políticos depressa deixaram cair a discussão no esquecimento, já que se trata de uma questão melindrosa, que poderá vir a causar mais tumultos e violência, adoptando aquela atitude conformista de que quem vier atrás, que feche a porta.
Mas não são apenas causas religiosas e culturais a inquinarem as políticas de assimilação e as de integração. Os filhos dos imigrantes não querem ocupar os empregos dos pais. Como estudaram, fazendo a escolaridade obrigatória, por vezes aos tropeções, anseiam empregos mais qualificados, que a sociedade lhes nega. O gueto e a marginalidade são a solução. Solução enganadora, que irá no futuro rebentar na boca dos europeus.
Fotografias enviadas pelo João Fráguas
1 comentário:
E o discurso da Esquerda sobre isto, é o correcto? Ou, “No borders, no nations, stop deportations” deverá ser a mensagem? É porque, por aqui também passa aquela corda do tal problema das nações, da pátria, da pertença a uma “tribo” que aqui na Europa já evoluiu há muito para outras cumplicidades de grupo, mas se mantêm ainda viva se a enquadramos nos territórios originais. As bandeiras, os hinos, a nacionalidade, têm que deixar de fazer o sentido que faziam, só porque alguns confundem isto com internacionalismo? Tenho sobre isto mais dúvidas que certezas. Inquieta-me o meu inquietamento.
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