Melania Trump
visitaram jardim japonês | REUTERS/JOE SKIPPER/DN
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Um caso
exemplar em que o establishment
ataca Trump
sem fundamento
Não há dúvida nenhuma que o clássico establishment dos EUA e de todo o mundo
ocidental está apostado em mover uma feroz campanha para descredibilizar Donald
Trump, que parece querer virar os EUA às avessas, não se sabendo ainda se é
para o bem ou para o mal. E, com a ajuda de uma imprensa pressurosa e servil,
escolhe todos os pretextos, que consegue apanhar, para concretizar os seus
intentos. O caso, amplamente noticiado, de um suposto exagero do aparelho de
segurança, que está a guardar o edifício, em Nova Iorque, onde a esposa do presidente,
por razões familiares, continua a residir, é um exemplo claro da desonestidade
do processo, pois joga com o desconhecimento da maioria das pessoas, em relação
ao modus operandi da segurança das figuras públicas.
Neste caso, não é o presidente que
determina a forma como se organiza a segurança, a si próprio e às pessoas da
sua família nuclear. Essa difícil tarefa pertence por inteiro ao respectivo
responsável máximo do departamento da segurança da Casa Branca, que, a cada
momento, planeia, organiza e põe em execução esquemas de segurança, em função
grau de perigosidade. E como é ele o responsável, não arrisca facilitismos,
principalmente, perante a enorme crispação que se está a viver nos EUA, em
relação a Trump.
Estamos, pois, perante uma ofensiva
desabrida, que não hesita em recorrer a processos ínvios de desinformação e de
intoxicação mediática. Uma coisa é não gostar de Trump. Outra coisa é atacá-lo,
sem fundamento, o que é o caso, aqui referido.
DECLARAÇÃO DE INTERESSES: Não apoio
Trump, mas também não apoiei nenhum dos presidentes recentes dos EUA. Todos
eles recorreram a guerras, desencadeadas directamente ou, indirectamente,
encomendadas a terceiros.
Alexandre
de Castro
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