FMI. Mundo pode estar à beira de uma
nova crise financeira
O
Mundo pode estar à beira de uma nova crise financeira, de grandes proporções e,
logo, altamente destrutiva para as economias, avisa o Fundo Monetário
Internacional (FMI) num estudo que sublinha o tom sombrio da comunicação da
passada terça-feira sobre as tendências macroeconómicas globais.
Se
houver nova rutura nos mercados, FMI conclui que 4% da riqueza mundial evapora
em cinco anos.
***«»***
Em
2014, o economista nobilizado, Nouriel Roubini, previu uma grande crise
mundial, a ocorrer em 2016, e que iria afectar os países emergentes e os países
do norte da Europa. Parece que, mais uma vez, não se enganou. Os países
emergentes (China, Brasil e outros) estão a desacelerar. A Finlândia já está em
recessão económica, há quatro anos, e já por lá se discute a saída do euro (a imprensa não fala
disto). A Suécia começou também, no ano passado, a ter problemas na sua
economia. E os países do sul acabarão, por ricochete, por sofrer impactos
negativos.
Posteriormente,
o economista Rogoff, o guru que inspirou as políticas de austeridade, aplicadas
aos países periféricos da Europa, veio dizer que esta crise iria ser muito pior
do que a de 2008.
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quinta-feira, 21 de abril de 2016
FMI. Mundo pode estar à beira de uma nova crise financeira
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